segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Olha Só

Quando teu olhar foi meu
Agarrava-te devotamente
Beijava teus lábios,como um beija flor
Nunca mudei,sempre fui por ti
Mais por ninguém
Certeza única que me assegurava
Detalhes que só eu reparo em ti.
Erros que fazem parte de nossa Historia
Cada letra escrita,foi por seu amor
Almejado por mim.
Não temas o passado,
o que o mundo lhe reserva
Puro acaso?
Uma avalanche de sentimentos
Por ti.
Sei que não errei
Não me enganei com o que afirmei
Sigo até o fim,
como uma moeda não tem dois lados iguais
O leve soar de meu sofrimento vai chegar a ti
E esclarecera o que eu sinto
O que me tornei.
Nos campos de rosas
caminharei entre os espinhos
Ludibriadamente,vivamente
Sangrando a alegria,
Chorando as tristezas.
Como é doce o violino que canta dentro de mim
,clamando loucamente
Estericamente é o que grito dentro de mim que soa
Enlouquecidamente por teu amor.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

15 de Novembro.


Em um dia como todos
Porem chuvoso,
O desfile,soava flautas de liberdade
Longe da monarquia
Liberdade,era a ideia chave
Não havia necessidade de assassinar
Tiros não era que o se ouvia.
Revolução.
Era o sangue de seiscentos soldados,
Não queremos o primeiro ministro
O grito de Proclamação engasgado
Soaria como trombetas dos céus
Em pró a Proclamação.
O tombo do Dom,era já almejado
Por uma nação livre,
Sua barbada não nos cativa,
Bases de sua política,hipócrita e consumista.
Viva a republica!
A monarquia cai como águas passadas em uma cachoeira.
Fonseca,com a doce manto sombrio da noite,
Marchava a caminho da nova Republica.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Lamentável

Pertubaçoes,inquietude
sensação pura de prazer
apenas momentânea
pós é uma devastação sentimental
Euforia,que não cessa
confusão,é apenas mais uma questão
Livre,liberto,não é o certo
Simples,destrutivo
Infeliz e melancólico,sinto-me depois
Não há o que lamentar
pois o que esta por vir
Será monumental,
tento sentir,
apenas isso,
viver como um só
Não chorar,
Depreciava seu agora
e segurava
suas lágrimas
E engasga com tanta
repressão.

domingo, 13 de novembro de 2011

Nutera

O homem abriu uma erosão no mais lindo e vivo símbolo da terra
O sangue que corre nas veias do planeta vida
Hoje jorra e cheira á morte
No que era fofo e macio como lençóis,
O homem destruiu e modificou
Se distanciou de si mesmo.
Coisificou si mesmo e o outro
deturpou seu natural,conduziu sua morte lentamente
envenenando seu sangue e matando seus ideais.
Desconstruiu a beleza natural de um planeta azul
O cinza vazio,frio como as nuvens acidas que conduzem pluvialmente a devastação
Ergueu pilares de egocêntrismo e de medo
Hoje pássaros voam em céus azuis,cuspindo bombas de morte
O ser humano esta se auto-degradando
Tirou o brilho do  sol,e sombrificou sua beleza
Ofuscou o natural e assassinou seu igual.

Direção Noturna


Meus faróis fortes
ofuscaram a luz que emanava da lua
sons puros da própria noite.
vi seu reflexo,mas questionei
senti seu poder.
Mas o vento soprava forte em minha direção
O medo era maior naquele instante,
tudo perecia tão bem,o luar como uma lâmpada nos céus,a sensação perturbadora
Segui em frente,livre do medo,e do que poderia me acontecer,segui em uma direção
Uma linha reta,traçando meu destino e meu futuro
Em um simples ato de seguir,continuei incessantemente
Como a vida,a linha me cede um final,um final com apenas uma escolha
Ir para o limbo da imaginação mundana,e deixar a cicatriz viva em carne
para que nossos nomes escoem por livros e jornais
Apenas após a dura e fria morte,teremos a nutrição para o saber do limbo,
o limbo que apagara todos os problemas.

Queimara em chamas,o físico simples colocado na terra 
a maquina controladora do limbo,quer ser finalizada
Apenas uma escolha,foi o que a linha traçada meu entregou de mãos beijadas
Segui até o final,e me deparei com um precipício,ali marcava o final da estrada.
Queimar era a única solução,pois foi o que escolhi,minha paz se encontrava ali.
Pulei,pois finalizei e entrei no limbo da morte,deixo apenas essas palavras de como segui por um final imposto pela vida.

Nascimento

Nasci
E chorei
Por onde
me encontrei.
Tentava sorrir
mas vocês
só querem
é destruir.
Andei,
E procurei
a felicidade,
olhares tristes
estomagos vazios
foi o que encontrei.
Nasci,
na perturbação
moderna e fria.
No esquecimento
cai,
pois nasci.
Chegamos em lágrimas
e
choramos partindo.
Vida,
Vida que impôe,
que lhe da base,
e duas assas.
Assas sem voo,
Querem olhos,
secos,
Não almejam o voo,
alguns pássaros
infelizmente
Lamento eu.
Nasci,nasceu
a metamorfose constante
Se adaptando,lacrimejando.
Soluçando pelo vazio
Frio e decapitado,
é,chorei
Não segurei
As emoções
que me entregaram
Hoje,vivo
Pois Nasci
e vou morrer,
me consolo
em morrer sorrindo
para não ver a degradação.
Tentarei sorrir,
pois é a única medicação
para a loucura
Que me procura
incessantemente,
nesta vasta
e constante
projeção de minha mente.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Veja

seguindo uma direção,única
Não sei o que vou encontrar pela frente
,Póstumo,sem almejo
Vejo gaturanos ao simples relento
sensações perpetuas em uma mente ludibriada
prostrado,era a simples imagem descrita no momento
gozando de um lindo Estio
Uma doutrina de amor,ao simples verter de uma paixão
Um simples almejo,quase que sublime, sua excrescencia me enoja,quase que uma farsa
Quando se trata de paixão,
A obstinação é incessante
sem interferências,apenas conciliar
Apenas um opúsculo de minha vida
Aforismos de um louco poeta,amantissimo
Quando eu simplesmente conseguir roubar um ósculo
Ficarei inerte a margem do tempo,excelso.
Desazo tirei o pó da espádua ,
Enfático como sempre,me deleito com o simples estio que me resta.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

 Boa Tarde

Quero começar a escrever um Romance,mas quero algumas opiniões para agradar a todos!.

Peço que deixem suas opiniões !


Att V,

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Sim como é raiva,odio por si só
Rancor que brota como algodão na neve
Pontos e traços que instigam e desprazer
Assassinato,não há de ser
morticios de momentos.