domingo, 30 de outubro de 2011

Enquanto durar

Não me importo
O que me transformei
Não importa
Uma casca sem sentimentos
Sentimentos demonstrativos
Pois é doloroso
Estou em lagrímas
Apenas a morte
Vai silencia essa dor
Uma voz me diz para continuar
Continuar em frente sem medo
Com raiva ...
Apenas a melancolia que não sai
Com tanta desgraça a nossa volta
Você se preocupa com você
E me esquece ali largado,no frio
Sem ninguém nem nada para me cubrir
Sempre aprendi que não é com você
E nem com ninguém que vou conviver
Nojentos,hipócritas
Egocêntricos donos do universo
Não quero esse totalitarismo sua vagabunda
Estou com a razão,não pedi para estar aqui
Se isso soa revolta,sinta o som de minhas palavras
Pois são únicas...
Desabe,quero ver os castelos desabarem e seus Reis caírem de seus tronos
Se vocês estão em lágrimas entendam,as minhas são por vocês
A empatia que eu tentava sentir era por vocês
Um dia eu senti isso
Senti que deveria seguir...
Vocês simplesmente criaram um pequeno louco frio
Vagabunda,naquela cama você tirou toda a confiança que um dia idealizei de você
Inúteis,
Quero sair daqui,por favor me tire daqui
Esse inferno me tortura,egocêntricos  dentro de um circo
De fantasias sobre a vida
A vida vai matar vocês inúteis,saiam de suas tocas e vão viver


Escrito as 13:13 de 30 de outubro de 2011.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Parte do nada

Sua subjectividade degrine sua mera imagem
Com simples palavras,podemos tentar mudar o mundo
Avarezas e sentimentos,espelhos a serem destruídos
Tudo não passa de ilusão,utópica realidade.
O amor aqui não passa de extrusão
Quer jogar,o jogo se chama vida 
Adaptar-se,é uma engrenagem,girar em torno do único
O eixo te domina,socialmente lágrimas são engolidas
Estilhaços de uma plataforma erguida sobre nossas cabeças
Não não se lamente ao perder o jogo,pois o final quem faz somos nós.



terça-feira, 25 de outubro de 2011

Uma vez me perguntaram se existe remédio para a rotina do ser humano.
Uma rotina sempre igual e vivenciada,mudada apenas pelo pensamento.

E eu respondi,disse que o único remédio para tal problema era a Morte,pois é a única opção que nos cala e nos coloca no berço eterno dos sonhos;

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Realidade Essencial

Não a mais o que dizer
Isto esta me dominando
Me prendendo
Apenas escrever o que é isso
Não o descreve
Apenas um relato
De uma Alma angustiada,dominada
Caindo em lágrimas
Meramente em um poço sem fim
Uma sensação que sempre descrevi
Mas o abismo é maior do que podemos imaginar
Quando nos questionamos utilizando da razão e lógica 
Nos desprendemos totalmente da Fé
O sentido mundano some em meio a tantos questionamentos e analises
Se vendo sem as mascaras da sociedade 
Você é apenas mais um suicida
Não chore
Pois o final esta próximo.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Dia 11 de outubro de 2011

Hoje estarei suspendendo todas as atividades do blog "The Silence of The Soul",pois estou com enfoque em minha ONG,onde estarei voltado em 100%  as atividades da mesma.

Ass.Victor C.

domingo, 9 de outubro de 2011

Sera isso?

Assim como a leve brisa que bate em meu rosto
Sinto cada grão seu se juntar aos meus glóbulos
A apocaliptica paranóia me perturba ao tentar sonhar
A sensação é única,indescritivel,pois creio na individualidade
Mas parar é torturante,quero você minha eterna amiga
Mas no final,tu se transforma em tristezas,minha eterna inimiga
Tristeza e nostalgia que um coração não suporta mais
 Neste eterno mar de melancolia,a única escapatória e se deitar...

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Crise existencial

Um patamar sem volta,sem gosto
Não sinto mais o seu leve soprar
Apenas engrenagens sociais 
Programadas apenas com um único intuito
Maquinas,talvez nos quisessem programados
Lutar por uma liberdade,dentro de uma jaula
Por que regar as plantas,se o sangue que escoa pelas calçadas
Fazem esse trabalho por nós
Essa triste realidade,enclausurada em pedras e cimento
Misturado em lágrimas de uma sociedade monopolizada
Engrenagens facilmente  revertidas após o uso
Uma pirâmide opressora a natureza livre do próprio homem
Essa sociedade  cinza e sem viço
Sem vida como um cemitério de cinzas 
Sem a doce nostalgia da vida
Sem sem seu sorriso feliz
Onde havia felicidade,a sociedade a pintou de cinza,com suas lágrimas oprimidas
Sumiu aquela felicidade,nada mais é instantâneo,apenas a morte
E minhas lágrimas por vocês podres da sociedade.
Seus rostos não me trazem mais sorrisos,vejo por suas mascaras
Vejo  suas lágrimas,que se juntam as minhas inconformidades

Hipócritas formados pela sociedade podre
Junto aos mortos o sossego é incessante como o silencio que nos acalma 
E nos faz deitar no berço da vida,onde á covas do destino,as raízes da existência.