segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
Você
Aquele pequeno sentimento em seu inconsciente
Uma dor que estar por vir.
A dor de um mundo injusto.
O tempo mata as pessoas
ao nosso arredor
Apenas dor...
Melancólica,dentro do peito
Que muda repentinamente
Amor e Adio
Uma mistura nostálgica,sádica.
Em um mundo tão estranho,
Olhares indiscretos
A frieza da simples dualide.
Em meio tantos rostos e olhares
Enamorar,por ti
è como meus olhos,almeja
encarar os teus.
na vastidão da ambiguidade.
Apenas quero entender
o que há apor trás do mar,das tuas janelas da alma.
Uma dor que estar por vir.
A dor de um mundo injusto.
O tempo mata as pessoas
ao nosso arredor
Apenas dor...
Melancólica,dentro do peito
Que muda repentinamente
Amor e Adio
Uma mistura nostálgica,sádica.
Em um mundo tão estranho,
Olhares indiscretos
A frieza da simples dualide.
Em meio tantos rostos e olhares
Enamorar,por ti
è como meus olhos,almeja
encarar os teus.
na vastidão da ambiguidade.
Apenas quero entender
o que há apor trás do mar,das tuas janelas da alma.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Gabriella
Grabriella
Penso em lhe ceder ao manto putrefato da vida
Com a mais divina libertação
Ceifaria suas vidas sem um pingo de dó
Mórbidos já desde de nascença
Apenas lhes devolverei a vida
ô Gabriella,como um ponto final
Nas testas de seus subordinados do Demônio
Quem sois vós,tiros ao alvo.
livrai me da vida de vossa pessoa.
Um,dois,trés
Estou atrás de vós
Tiros explodem por todos os lados
A sinfonia demoníaca soa
Como a brisa da morte
Estupefatos da vida
Almejam a desgraça,vós entro tudo
Não era isso?
Não é senhora morte Gabriella?
A senhora morte com seis ceifadas
Matar,matar,matar
Quero o sangue de vocês em uma taça de vil
Adeus
Livres,livres da vida que vós perturbavam e tanto reclamavam
Com meu rosto ensanguentado escrevo esta carta
Matei todos,com um tiro no alvo.
Suicido-me agora.
Martelo,cor azul. 11/12/12
Penso em lhe ceder ao manto putrefato da vida
Com a mais divina libertação
Ceifaria suas vidas sem um pingo de dó
Mórbidos já desde de nascença
Apenas lhes devolverei a vida
ô Gabriella,como um ponto final
Nas testas de seus subordinados do Demônio
Quem sois vós,tiros ao alvo.
livrai me da vida de vossa pessoa.
Um,dois,trés
Estou atrás de vós
Tiros explodem por todos os lados
A sinfonia demoníaca soa
Como a brisa da morte
Estupefatos da vida
Almejam a desgraça,vós entro tudo
Não era isso?
Não é senhora morte Gabriella?
A senhora morte com seis ceifadas
Matar,matar,matar
Quero o sangue de vocês em uma taça de vil
Adeus
Livres,livres da vida que vós perturbavam e tanto reclamavam
Com meu rosto ensanguentado escrevo esta carta
Matei todos,com um tiro no alvo.
Suicido-me agora.
Martelo,cor azul. 11/12/12
domingo, 11 de dezembro de 2011
Eu não posso sair por ai dizendo "Eu te amo" ,porque isso você só se diz a uma pessoa.
O resto é só paixão.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Olha Só
Quando teu olhar foi meu
Agarrava-te devotamente
Beijava teus lábios,como um beija flor
Nunca mudei,sempre fui por ti
Mais por ninguém
Certeza única que me assegurava
Detalhes que só eu reparo em ti.
Erros que fazem parte de nossa Historia
Cada letra escrita,foi por seu amor
Almejado por mim.
Não temas o passado,
o que o mundo lhe reserva
Puro acaso?
Uma avalanche de sentimentos
Por ti.
Sei que não errei
Não me enganei com o que afirmei
Sigo até o fim,
como uma moeda não tem dois lados iguais
O leve soar de meu sofrimento vai chegar a ti
E esclarecera o que eu sinto
O que me tornei.
Nos campos de rosas
Agarrava-te devotamente
Beijava teus lábios,como um beija flor
Nunca mudei,sempre fui por ti
Mais por ninguém
Certeza única que me assegurava
Detalhes que só eu reparo em ti.
Erros que fazem parte de nossa Historia
Cada letra escrita,foi por seu amor
Almejado por mim.
Não temas o passado,
o que o mundo lhe reserva
Puro acaso?
Uma avalanche de sentimentos
Por ti.
Sei que não errei
Não me enganei com o que afirmei
Sigo até o fim,
como uma moeda não tem dois lados iguais
O leve soar de meu sofrimento vai chegar a ti
E esclarecera o que eu sinto
O que me tornei.
Nos campos de rosas
caminharei entre os espinhos
Ludibriadamente,vivamente
Sangrando a alegria,
Chorando as tristezas.
Como é doce o violino que canta dentro de mim
Ludibriadamente,vivamente
Sangrando a alegria,
Chorando as tristezas.
Como é doce o violino que canta dentro de mim
,clamando loucamente
Estericamente é o que grito dentro de mim que soa
Enlouquecidamente por teu amor.
Estericamente é o que grito dentro de mim que soa
Enlouquecidamente por teu amor.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
15 de Novembro.
Em um dia como todos
Porem chuvoso,
O desfile,soava flautas de liberdade
Longe da monarquia
Liberdade,era a ideia chave
Não havia necessidade de assassinar
Tiros não era que o se ouvia.
Revolução.
Era o sangue de seiscentos soldados,
Não queremos o primeiro ministro
O grito de Proclamação engasgado
Soaria como trombetas dos céus
Em pró a Proclamação.
O tombo do Dom,era já almejado
Por uma nação livre,
Sua barbada não nos cativa,
Bases de sua política,hipócrita e consumista.
Viva a republica!
A monarquia cai como águas passadas em uma cachoeira.
Fonseca,com a doce manto sombrio da noite,
Marchava a caminho da nova Republica.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Lamentável
Pertubaçoes,inquietude
sensação pura de prazer
apenas momentânea
pós é uma devastação sentimental
Euforia,que não cessa
confusão,é apenas mais uma questão
Livre,liberto,não é o certo
Simples,destrutivo
Infeliz e melancólico,sinto-me depois
Não há o que lamentar
pois o que esta por vir
Será monumental,
tento sentir,
apenas isso,
viver como um só
Não chorar,
Depreciava seu agora
e segurava
suas lágrimas
E engasga com tanta
repressão.
sensação pura de prazer
apenas momentânea
pós é uma devastação sentimental
Euforia,que não cessa
confusão,é apenas mais uma questão
Livre,liberto,não é o certo
Simples,destrutivo
Infeliz e melancólico,sinto-me depois
Não há o que lamentar
pois o que esta por vir
Será monumental,
tento sentir,
apenas isso,
viver como um só
Não chorar,
Depreciava seu agora
e segurava
suas lágrimas
E engasga com tanta
repressão.
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