sábado, 28 de janeiro de 2012

Estar lucido em meio a uma multidão de loucos,loucos sem diretrizes,loucuras meramente pequenas,realidade de cada uma mente,girando em torno de seu ego.
Errado estou por querer o certo,certo enfocado,sem foco,sem fundamento.
louco sou eu?
Não sinta pelos outros o que mal senti por si mesmo.
Sabe aquela nostalgia que bate repentinamente,que chega tocar o ponto mais frio de um coração,que te faz ter lembranças vagas,de pequenos momentos que fizera uma grande diferença,não é saudades,nem arrependimento,mas vale voltar no tempo,no limite de sua alma,por pensamento,me distancio da realidade,e mato minha vontade,sinto que esta completo...

momentaneamente o vazio se completa.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Criei um mundo em que eu mesmo me aprisionei.
Tenho que achar a saída .

sábado, 17 de dezembro de 2011

Você

Aquele pequeno sentimento em seu inconsciente
Uma dor que estar por vir.
A dor de um mundo injusto.
O tempo mata as pessoas
ao nosso arredor
Apenas dor...
Melancólica,dentro do peito
Que muda repentinamente
Amor e Adio
Uma mistura nostálgica,sádica.

Em um mundo tão estranho,
Olhares indiscretos
A frieza da simples dualide.
Em meio tantos rostos e olhares
Enamorar,por ti
è como meus olhos,almeja
encarar os teus.
na vastidão da ambiguidade.
Apenas quero entender 

o que há apor trás do mar,das tuas janelas da alma.
 

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Gabriella

Grabriella
Penso em lhe ceder ao manto putrefato da vida
Com a mais divina libertação
Ceifaria suas vidas sem um pingo de dó
Mórbidos já desde de nascença
Apenas lhes devolverei a vida
ô Gabriella,como um ponto final
Nas testas de seus subordinados do Demônio
Quem sois vós,tiros ao alvo.
livrai me da vida de vossa pessoa.



Um,dois,trés
Estou atrás de vós
Tiros explodem por todos os lados
A sinfonia demoníaca soa
Como a brisa da morte
Estupefatos da vida
Almejam a desgraça,vós entro tudo


Não era isso?
Não é senhora morte Gabriella?
A senhora morte com seis ceifadas
Matar,matar,matar
Quero o sangue de vocês em uma taça de vil
Adeus


Livres,livres da vida que vós perturbavam e tanto reclamavam
Com meu rosto ensanguentado escrevo esta carta
Matei todos,com um tiro no alvo.
Suicido-me agora.







Martelo,cor azul.     11/12/12

domingo, 11 de dezembro de 2011

Eu não posso sair por ai dizendo "Eu te amo" ,porque isso você só se diz a uma pessoa.

O resto é só paixão.